Art. 220. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observando o disposto nesta Constituição.
Constituição Federal do Brasil (1988)
Pesquisar este blog
BRAZIL NEWS
Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.
O jovem de 13 anos postou em seu Facebook uma imagem do caso de
Amityville com a legenda "Quando você perceber, terá se cagado de medo"
Marcelinho, como era conhecido pelos amigos mais
próximos, compartilhou uma imagem na qual apareceria um fantasma do
famoso caso do Massacre de Amityville, no qual Ronald Joseph "Butch"
DeFeo Jr. assassinou os pais, dois irmãos e duas irmãs. Na imagem
compartilhada pelo jovem Pesseghini, investigadores de causas
sobrenaturais teriam flagrado uma imagem que seria o "espírito" de um
dos irmãos do assassino.
O caso de Amityville é fonte de inspiração de diversas obras de terror, como os livro The Amityville Horror,
de 1975, e o filme homônimo, lançado em 2005. A história americana, no
entanto, é bastante semelhante à tese levantada pela Polícia Civil de
São Paulo.
Na madrugada do dia 13 de novembro de 1974, Ronald DeFeo
Jr. surpreendeu todos os seus parentes, que dormiam na mansão
Amityville. Armado com um rifle, ele matou os pais - Ronald e Louise
DeFeo - e quatro irmãos: Dawn, 18 anos; Allison, 13 anos; Marc, 12 anos;
e John Mathew, 9 anos. Todos foram encontrados mortos em suas camas,
sem sinais de defesa.
Após o crime, o assassino foi até um bar e disse aos
amigos que achava que os pais haviam sido baleados. Um pequeno grupo de
pessoas, então, foi até a mansão e acionou a polícia. Segundo a versão
inicial de Ronald DeFeo Jr., os pais teriam sido vítimas da máfia -
versão que não convenceu a polícia. No dia seguinte, ele confessou o
crime, dizendo que "não conseguia parar".
No caso do massacre paulistano, a Polícia Civil acredita
que Marcelo Eduardo Bova Pesseghini tenha executado seus familiares da
mesma maneira que Ronald. Com a arma da mãe, uma pistola .40, ele teria
assassinado o pai, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar
(Rota) Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, a mãe, a cabo da PM Andreia
Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, a avó Benedita de Oliveira Bovo, 65
anos, e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, 55 anos.
Após o crime, o jovem teria pegado o carro da família e
dirigido até a escola, que fica a 5 quilômetros do local do crime. Após
assistir à aula, ele teria retornado ao lar e se matado.
Assim como no caso americano, vizinhos da família também
não ouviram os disparos dos tiros. E, nos dois casos, a polícia
surpreendeu-se com o fato de não haver sinais de luta por parte de
nenhum dos parentes.
A página no perfil do Facebook de Marcelo Eduardo foi
excluída nesta terça-feira, e outro perfil, com o mesmo nome, foi
adicionado recentemente nas redes sociais.
PARTICIPEM DE NOSSOS CANAIS E NOS AJUDEM COMPARTILHANDO !
é um jornalista, filósofo, professor, autor, conferencista, ensaísta e ex-astrólogo brasileiro de matriz conservadora, considerado um dos articulistas mais abertamente de direita do país em atividade.