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Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade. George Orwell ------------“Eu sou um anticomunista que se declara anticomunista. Geralmente, o anticomunista diz que não é. Mas eu sou e confesso. E por quê? Porque a experiência comunista inventou a antipessoa, o anti-homem. Conhecíamos o canalha, o mentiroso. Mas, todos os pulhas de todos os tempos e de todos os idiomas, ainda assim, homens. O comunismo, porém, inventou alguém que não é homem. Para o comunista, o que nós chamamos de dignidade é um preconceito burguês. Para o comunista, o pequeno burguês é um idiota absoluto justamente porque tem escrúpulos”, Entrevista à VEJA em 1969 Nelson Rodrigues--------

BRAZIL NEWS

Mostrando A verdade que a mídia não mostra - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA. PENSE, QUESTIONE E ANALISE.SAIA DA MATRIX ! Porque o mundo não é como nos contaram, a história foi modificada, a música, o cinema, a política, o esporte, a igreja, os alimentos, tudo está no domínio deles, até o CLIMA.

BRASIL: Veja a emocionante despedida dos jornalistas demitidos após críticas a Dilma e ao PT


Imagem: Reprodução/SBT
Circula nas redes sociais o final da última edição do Jornal da Massa com os jornalistas Ogier Buchi e Paulo Eduardo Martins, afastados do programa nesta semana.

Os jornalistas angariaram notoriedade nacional após vídeos críticos a políticos, sobretudo a Dilma Rousseff e ao PT (Partido dos Trabalhadores). Assista abaixo:



Desde o ano passado, e sobretudo nos últimos dias, vídeos em que os jornalistas empreendem críticas contundentes ao Governo Federal e à presidente Dilma Rousseff, contando com a discussão com um defensor da presidente e ligado ao Partido dos Trabalhadores, além da acusação, por Martins, da tentativa e das vias de implantação de uma ditadura no país pelo PT atingiram milhões de pessoas nas redes sociais.

Luciana Castro
Política na Rede


BRASIL: Apertei a mão do maior homem do Brasil, concorra à presidência', diz comandante da Marinha a Joaquim Barbosa



Imagem: José Cruz/Abr
Virada do ano de Joaquim Barbosa é marcada por manifestações políticas

No Rio para passar a virada do ano, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, esteve na tarde de nesta segunda-feira em um samba, no Clube Renascença, no Andaraí. 

O ministro chegou às 18h20m, acompanhado de dois sobrinhos, assessores e seguranças, para assistir ao show do sambista Moacyr Luz e do Samba do Trabalhador. E de lá só saiu por volta das 21h.

Com traje informal — blusa polo, calça bege e tênis —, Barbosa seguiu direto para o camarote, no segundo andar do clube. Não sem causar alvoroço: foi aplaudido pela multidão, mas pode se ouvir também vaias em meio à gritaria.

Barbosa não quis falar de política e, perguntado se cairia no samba, foi categórico:
—Não vou sambar —E brincou: — Já viu mineiro sambar?

Entre fotos e sorrisos, comeu aipim com carne seca, frango à passarinho, bebeu água e migrou para a cerveja. A atriz Taís Araújo cumprimentou o ministro, e visitou a mesa de Barbosa com frequência.

Por causa das dores na coluna, que o impedem de ficar sentado por muito tempo, o ministro se levantou com frequência. Em dois momentos, chegou a batucar e cantarolar “Brasil Pandeiro", que ficou famosa na versão dos Novos Baianos, e “Quem te viu, quem te vê”, de Chico Buarque, além de acenar da sacada.

— Eu apertei a mão do maior homem do Brasil, não vou nem dormir hoje. Eu disse pra ele: concorre à Presidência, não abre mão não. Ele acenou com a cabeça — disse José Barbosa, comandante da Marinha.

— Nunca tinha visto tietagem tão grande. Estive com ele em junho, quando o convidei para vir ao samba. Disse que viria ainda este ano, mas eu não acreditei — contou Daniel Silva, vice-presidente do Renascença: — Todo ano, em novembro, elegemos um Zumbi no Dia da Consciência Negra, alguém que tenha feito muito pela raça e, ano passado, ganhou ele. Como é uma pessoa muito importante para nós, o retrato dele vai ficar para sempre aqui.

Com Letícia Fernandes, O Globo

Editado por Folha Política


CIENCIA: Experimento Filadélfia, ou o navio que teria se tornado invisível...


Nos últimos anos, teóricos da conspiração decidiram revisitar uma série de fatos ocorridos no passado e que por muito tempo suscitaram dúvidas entre pesquisadores e céticos, por vezes causando nervosismo na população de um modo geral. Este é o caso do chamado Experimento Filadélfia, um suposto projeto naval militar norte-americano, ocorrido em 28 de outubro de 1943, quando o destróier de escolta USS Eldridge tornou-se invisível aos observadores por um curto período. Ganhou notoriedade e também acabou conhecido como Projeto Rainbow.

A história é amplamente considerada uma farsa. A marinha afirma que tais experimentos jamais ocorreram, além disso, detalhes sobre a história contradizem os fatos sobre o USS Eldridge (foto abaixo). Isso, contudo, criou ondas de conspirações, e participantes do Experimento Filadélfia foram relatados em outras teorias da conspiração envolvendo o governo norte-americano.


Várias, diferentes – e às vezes conflitantes – versões sobre o experimento circularam com o passar dos anos. A experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno como uma aplicação militar da teoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. Essa teoria visa descrever a interação entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade. De acordo com as contas que teriam sido possíveis e imagináveis, utilizar alguma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto o tornaria essencialmente invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e energia suficiente. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinado a experiência, uma vez que estávamos em plena Segunda Guerra Mundial.

Um destróier, o USS Eldridge, teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de 1943, sendo bem sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de julho, teria resultado no Eldridge quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um “nevoeiro esverdeado” em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar.

O equipamento não teria sido devidamente recalibrado para este fim, mas, apesar disso o experimento seria realizado novamente em 28 de outubro. Desta vez, o USS Eldridge teria não só se tornado quase totalmente invisível a olho nu, mas, na verdade, desapareceu de seu local em um flash de luz verde. De acordo com algumas notas, a base naval de Norfolk teria relatado o avistamento do Eldridge em alto-mar, em seguida o Eldridge teria desaparecido de vista e reapareceu na Filadélfia, no local que tinha originalmente ocupado, em um aparente caso de dispersão acidental teletransporte.


Consequências nos envolvidos...
Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia é descrita em outros relatos.

Outros membros imóveis, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que cancelar imediatamente o experimento. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da experiência.

O USS Eldridge foi colocado fora de serviço em junho de 1946. Em janeiro de 1951, foi transferido para o Programa de Assistência de Defesa Mútua da Grécia, rebatizado como HS Leon (D-54). Leon foi desmantelado em novembro de 1992, e em novembro de 1999 foi vendido como sucata.

Em 1984, com o auge da história envolvendo esta lenda urbana com teoria da conspiração, foi lançado o filme “The Phidadelphia Experiment”.



Analisando o caso quase friamente…
O Experimento Filadélfia tornou-se conhecido nos Estados Unidos a partir de 1956, quando o caso foi relatado no livro de um astrônomo, Dr. Jessup, que também pesquisava avistamentos de discos voadores. Para quem gosta de teorias da conspiração, em 1959 o autor cometeu suicídio. Depois disso, o caso caiu no esquecimento e retornou com todas pompas em 1979 com mais um livro com título homônimo ao ocorrido, “O Experimento Filadélfia”.

Ao longo das décadas, a imprensa e investigadores da Mufon contactaram vários supostos testemunhos relacionados a esta experiência, que teria sido mal-sucedida e, portanto, cancelada pelo governo norte-americano. Geralmente os relatos são desencontrados, repletos de ufanismos e que misturam um pouco de loucura: fala-se em lavagem cerebral, teletransporte e até mesmo viagens no tempo (uma das testemunhas que afirmou ter estado no Eldridge naquele dia falou que saiu de 1943 e foi parar em 1983).

Por conta do destaque, o destróier que foi para a Grécia acabou virando mira da mídia sensacionalista. Pessoas contavam histórias aparentemente absurdas: calafrios, presença de fantasmas, setores lacrados, aparecimentos de campos elétricos (orbs) etc.

Um dos maiores problemas é que as duas testemunhas do Experimento Filadélfia, entrevistadas nos dois principais livros, não são muito confiáveis; elas permanecem escondidas atrás de uma aura nebulosa de muito mistério e, por isso, narram o que poderíamos chamar de roteiro de filme. Até as datas da suposta experiência são discordantes nas versões destas testemunhas. Assim, parece que não há nenhuma testemunha confiável.

Os céticos, pesquisadores mais racionais e a própria Marinha americana deixam uma série de questionamentos para aqueles que acreditam na validade do Experimento Filadélfia... (1) Por que usariam um destróier novo em um experimento exótico? (2) Por que realizar um experimento “ultrassecreto” perto de uma autoestrada movimentada todas as horas do dia? (3) Por que a Marinha doaria um navio que fez parte de um projeto secreto que ela sempre negou ter ocorrido?


Algumas conclusões...
A teoria do experimento está sedimentada em uma série de desencontros históricos e histerias coletivas (primeiramente em relação à Segunda Guerra Mundial, depois com a Guerra Fria) quando ações militares eram vistas como possibilidades a uma nova guerra entre potências globais. Não há qualquer evidência jurídica, material, jornalística ou científica que comprove a realização da experiência no mar. Quem defende a realização do Experimento Filadélfia explica que é assim que os Estados Unidos costumam fazer: negar, negar e negar, forjar documentos e até desaparecer com testemunhas (uma alusão ao suicídio do Dr. Jessup).

Entretanto, se formos pesar na balança da justiça perceberemos que o Experimento Filadélfia é uma mistura de lenda urbana dos tempos nebulosos da guerra, teoria da conspiração contra ações de uma potência mundial e relatos de testemunhas não muito confiáveis à luz da ciência.


TECH: CEO do Google quer doar seus bilhões ao invés de investir mais, quando vier a morrer


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CEO do Google, o executivo Larry Page apontou recentemente que se morresse, preferiria doar toda sua fortuna para instituições de caridade do que aplicar o dinheiro em companhias empreendedoras com ideias úteis que não são inovadoras.

Em entrevista recente para o site TEDx, Page revelou que está desacreditado em relação às corporações que trabalham com ideias incrementais, pois ultimamente tudo tem ficado sem originalidade, exibindo aspectos explorados há cerca de vinte anos.

Segundo Larry Page, o que pode mudar o contexto social da vida são transformações realmente revolucionárias, com pessoas que pensem em trabalhar, e também em ficar ricos, mas com foco em tornar o mundo melhor.

"Se a empresa onde você trabalha é digna de seu tempo, por que o seu dinheiro também não pode ser? Nós simplesmente não pensamos nisso. Mas eu gostaria que nós ajudássemos mais do que nós somos", realiza Page em seu depoimento.

Ele também avaliou o fato de muitas empresas não conseguirem explorar sua produtividade, em termos de horas extras, por não pensar no amanhã, no que pode acontecer no futuro.

"Eu tento me concentrar no que? Como o futuro realmente vai ser. E como podemos criá-lo e como é que vamos alimentar nossa organização para focar nisso e realmente conduzi-la a uma taxa elevada. Quando eu trabalhava no Android, me senti culpado. Ele não era o que estávamos trabalhando, era um começo... O que valeu mesmo foi o futuro", detalha o executivo.

E caso, Page realmente deposite todo seu dinheiro na conta de ações filantrópicas, caso venha falecer, o benefício aos mais necessitados será em grande volume, já que seu patrimônio líquido está estipulado em 32,3 bilhões, de acordo com a revista Forbes.


Fonte: ChristianPost


ARTES: As Raízes Ocultas de ‘O Mágico de Oz’


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Com a sua história memorável e seu elenco de personagens coloridos, o Mágico de Oz se tornou rapidamente um clássico americano. Mais de um século depois do lançamento desse livro, as crianças estão, por toda parte do mundo, ainda encantadas com as maravilhas de Oz. Poucos, entretanto, reconhecem que, sob sua aparente simplicidade, a história do Mágico de Oz esconde profundas verdades esotéricas inspiradas pela Teosofia. Aqui, vamos ver o significado oculto de o Mágico de Oz e a história de seu autor.

Apesar de o Mágico de Oz ser amplamente percebido como um conto de fadas de crianças inocentes, é quase impossível não atribuir um significado simbólico para a busca de Dorothy. Como em todas as grandes histórias, os personagens e os símbolos do Mágico de Oz podem ser dados em uma segunda camada de interpretação, que pode variar dependendo da percepção do leitor. Muitas análises apareceram ao longo dos anos, descrevendo a história como um “Manifesto Ateísta”, enquanto outros a viram como uma promoção do populismo. É através de uma compreensão da história filosófica do autor e crenças, porém, que o verdadeiro significado da história pode ser apreendido.

L. Frank Baum, autor de O Mágico de Oz era um membro da Sociedade Teosófica, que é uma organização baseada em pesquisa do ocultismo e do estudo comparado das religiões. Baum tinha uma profunda compreensão da Teosofia e, conscientemente ou não, criou uma alegoria dos ensinamentos teosóficos quando ele escreveu o Mágico de Oz.


O que é Teosofia?
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A Sociedade Teosófica é uma organização oculta, principalmente baseada nos ensinamentos de Helena P. Blavatsky, que visa extrair as raízes comuns de todas as religiões a fim de formar uma doutrina universal.



“Mas talvez seja conveniente afirmar inequivocamente que os ensinamentos, porém fragmentados e incompletos, contidos nestes volumes, não pertencem nem aos hindus, ao zoroastrismo, ao astrólogo, nem a religião egípcia. Nem o budismo, o islamismo, o judaísmo nem o cristianismo exclusivamente. A Doutrina Secreta é a essência de todas elas. Voltando em suas origens, os diversos regimes religiosos são feitos para fundir ao seu elemento original, do qual cada mistério e dogma cresceu, se desenvolveu e se concretizou.” H.P. Blavatsky, The Secret Doctrine



Os três objetos declarados da Sociedade Teosófica original, estabelecido por Blavatsky, Olcott e Judge (seus fundadores) foram os seguintes:



“Primeiro – Formar um núcleo da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de raça, credo, sexo, classe ou cor.

Segundo – Incentivar o estudo de Religião Comparada, Filosofia e Ciência.

Terceiro – Investigar as leis não explicadas da Natureza e os poderes latentes no homem “. - The Theosophist, vol 75, No 6



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H.P. Blavatsky


Os grandes princípios da Teosofia estão descritos minuciosamente  nas obras de Blavatsky “Ísis Revelada” e “A Doutrina Secreta”. No núcleo dos ensinamentos teosóficos são os mesmos princípios encontrados em muitas outras escolas de ocultismo: a crença da existência de uma “centelha divina” dentro de cada pessoa que, com a disciplina e treinamento adequado, pode levar à iluminação espiritual e um estado de divindade virtual.

Outro princípio importante encontrado na Teosofia é a reencarnação. Acredita-se que a alma humana, como todas as outras coisas no universo, passam por sete estágios de desenvolvimento.



“Escritos teosóficos propõem que as civilizações humanas, como todas as outras partes do universo, desenvolvem ciclicamente através de sete etapas. Blavatsky postulou que toda a humanidade, e certamente cada mônada reencarnante humana, evolui através de uma série de sete “Raças Raízes”. Assim, na primeira idade, os seres humanos eram puro espírito, na segunda idade, eram seres assexuados que habitam o continente perdido agora de Hiperbórea; na terceira idade os lêmures gigantes foram informados por impulsos espirituais dotando-os com a consciência humana e da reprodução sexual.

Os seres humanos modernos, finalmente, desenvolveram no continente da Atlântida. Uma vez que a Atlântida foi o ponto mais baixo do ciclo, a  quinta idade presente é um momento de despertar dons psíquicos da humanidade. A expressão psíquica aqui realmente significa a realização da permeabilidade da consciência, uma vez que não era conhecida no início da evolução, embora sentida por algumas pessoas mais sensíveis de nossa espécie.”



O objetivo final é, naturalmente, retornar ao estado de divindade a partir do qual nós teríamos emergido. Os mesmos princípios (com variações sutis) pode ser encontrado em outras escolas de mistérios, como Rosacrucianismo, Maçonaria e outras ordens que ensinam os Mistérios.



L. Frank Baum, Um Teósofo Notável
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Antes de escrever o Mágico de Oz (ou mesmo contemplando a tornar-se um autor de histórias infantis), Baum realizou muitos trabalhos – uma das quais foi editor do Aberdeen Saturday Pioneer. Em 1890, Baum escreveu uma série de artigos que introduz seus leitores a Teosofia, incluindo a sua opinião sobre Buda, Maomé, Confúcio e Jesus Cristo. Naquela época, ele não era membro da Sociedade Teosófica, mas ele já demonstrava um profundo entendimento de sua filosofia. Aqui está um trecho de seu “Editor’s Musings”:


“Entre as várias seitas tão numerosas na América de hoje que encontra a sua base fundamental do ocultismo, a Teosofista está pré-eminente tanto na inteligência e no ponto de números. A Teosofia não é uma religião. Seus seguidores são simplesmente “buscadores da verdade”. Os teosofistas, na verdade, são os insatisfeitos com o mundo, os dissidentes de todos os credos. Eles devem sua origem aos sábios da Índia, e são numerosos, não só no Oriente distante, famoso e místico, mas na Inglaterra, França, Alemanha e Rússia.

Eles admitem a existência de um Deus – não necessariamente de um Deus pessoal. Para eles, Deus é a Natureza e a Natureza de Deus… Mas, apesar disso, se o Cristianismo é a Verdade, como nossa educação nos ensinou a acreditar, não pode haver nenhuma ameaça a ele na Teosofia”. - L. Frank Baum, Aberdeen Saturday Pioneer, January 25th 1890



Em outra de suas “Editor’s Musings”, Baum discute o uso do simbolismo místico na ficção, algo que ele realizou dez anos mais tarde, com o Mágico de Oz:



“Há uma forte tendência em romancistas modernos para a introdução de alguma veia do misticismo ou ocultismo em seus escritos. Livros desta natureza são avidamente comprados e lidos pelas pessoas, tanto na Europa e América. Ele mostra o desejo inato em nossa natureza para desvendar o misterioso: a procurar alguma explicação, porém fictícia, do inexplicável na natureza e na nossa existência diária. Pois, como avançamos na educação, o nosso desejo de conhecimento aumenta, e estamos menos satisfeitos em permanecer na ignorância do que o misterioso manancial de onde emana tudo o que é sublime e grandioso e incompreensível na natureza.”



No final deste artigo, Baum entra em uma súplica por mais ocultismo na literatura:



“O apetite do nosso tempo pelo ocultismo requer ser satisfeito, e ao mesmo tempo com a mediocridade das pessoas irá resultar em sensacionalismo, levará  em muitos a um pensamento  muitos mais alto e mais nobre e mais ousados, e quem pode dizer o que esses mistérios corajosos podem se desvendar em idades futuras?” - L. Frank Baum, Aberdeen Saturday Pioneer, February 22nd 1890



Dois anos depois de escrever esses artigos, L. Frank Baum e sua esposa Maud Gage aderiram a Sociedade Teosófica, em Chicago. Os arquivos da Sociedade Teosófica, em Pasadena, Califórnia, registrou o início da sua pertença em 4 de setembro de 1892. Dois anos antes, o Mágico de Oz, foi publicado. Quando perguntado sobre como Baum teve sua inspiração para a história, ele respondeu:



“Foi pura inspiração… Veio-me para mim dessa forma. Eu acho que às vezes que aquele grande autor tem uma mensagem que quer transmitir e que Ele tem para utilizar o instrumento em mão. Aconteceu de eu ser aquele médium, e acredito que a chave mágica me foi dada para abrir as portas a solidariedade e compreensão, alegria, paz e felicidade.” - L. Frank Baum, cited by Hearn 73



O Mágico de Oz é muito apreciado no âmbito da Sociedade Teosófica. Em 1986, a revista americana teosofista reconheceu Baum como “um teosofista notável”, que bem representou a filosofia da organização.



“Embora os leitores não olhem em seus contos de fadas pelo seu conteúdo Teosófico, é significativo que Baum se tornou um famoso escritor de livros infantis, depois que ele entrou em contato com a teosofia. Idéias teosóficas permeiam seu trabalho e serviram de inspiração para ele. Na verdade, o Mágico pode ser considerado como uma alegoria Teosófica, permeado por idéias teosóficas do começo ao fim. A história veio à Baum como uma inspiração, e ele aceitou com um certo temor como um dom de fora, ou talvez de dentro, ele mesmo.” - American Theosophist no 74, 1986



Então, qual é o significado esotérico dessa história infantil, que veio a Baum como uma “inspiração divina”?



O Significado Oculto de O Mágico de Oz
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Caminho para a “iluminação”


Se você nunca leu ou assistiu “O Mágico de Oz” ou precisa dar um relembrada, aqui vai um rápido resumo do filme:



O filme fala de uma menina de fazenda de 12 anos de idade, Dorothy Gale (Judy Garland), que vive em uma fazenda no Kansas com sua tia Em e tio Henry, mas sonha com um lugar melhor,  “Somewhere Over The Rainbow” (Algum lugar além do arco-íris). Depois de ser golpeada inconsciente durante um tornado por uma janela que se soltou de sua moldura, Dorothy sonha que ela, seu cachorro Totó e a casa são transportados para a terra mágica de Oz.

Lá, a Bruxa Boa do Norte, Glinda (Billie Burke), aconselha Dorothy a seguir a estrada dos tijolos amarelos para a Cidade Esmeralda e encontrar o Mágico de Oz, que pode devolvê-la para o Kansas. Durante sua jornada, ela encontra um Espantalho (Ray Bolger), um homem de lata (Jack Haley) e Leão Covarde (Bert Lahr), que se juntam a ela, na esperança de receber o que lhes falta a si mesmos (um cérebro, um coração e coragem, respectivamente ). Tudo isso é feito ao mesmo tempo, tentando evitar a Bruxa Malvada do Oeste (Margaret Hamilton) que procura conseguir os sapatos de rubi que estão com Dorothy, que recebeu de Glinda.




Toda a história do Mágico de Oz é um conto alegórico do caminho da alma para a iluminação – a Estrada de Tijolos Amarelos. No budismo (uma parte importante dos ensinamentos teosóficos) o mesmo conceito é referido como o “Caminho Dourado”.

A história começa com Dorothy Gale vivendo em Kansas, que simboliza o mundo material, no plano físico, onde cada um de nós começamos a nossa jornada espiritual. Dorothy sente um desejo de “passar por cima do arco-íris”, para chegar ao reino etéreo e seguir o caminho para a iluminação. Ela basicamente “passou do Nadir”, demonstrando a necessidade de buscar uma verdade maior.

Dorothy é então trazida a Oz por um ciclone gigante de espiral ascendente, representando os ciclos de karma, o ciclo de erros e lições aprendidas. Também representa a crença na reencarnação teosófica, o ciclo de nascimentos e mortes física de uma alma, até que está apta para se tornar divina. Também é interessante notar que a Estrada de Tijolos Amarela de Oz começa como uma espiral em expansão externo. No simbolismo oculto, esta espiral representa a auto-evolução, a alma ascendente a partir da matéria no mundo espiritual.


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O início espiral do caminho espiritual


Aqui está uma explicação da espiral como um símbolo oculto:



“Espiral: O caminho de um ponto (geralmente plano) que se move em torno de um eixo enquanto continuamente se aproxima ou se afasta dela, também usado frequentemente para uma hélice, que é gerada pela composição de um movimento circular em uma linha reta. A hélice é uma ilustração do curso da evolução, que traz consigo o movimento em direção ao mesmo ponto, mas sem repetição.

A serpente, e os números 8 e, denotando a Ogdoad e infinito, significam o movimento em espiral cíclico. O curso de Fohat no espaço é em espiral, e espírito desce à matéria em cursos de espiral. Repetindo o processo pelo qual uma hélice é derivado de um círculo produz um vórtice. As complicadas espirais da evolução cósmica trazem o movimento de volta ao ponto em que começou com o nascimento de uma era cósmica.” - The Encyclopedic Theosophical Glossary



Antes de iniciar sua jornada, Dorothy é dada os “sapatos de prata”, que representam o “cordão prateado” das Escolas de Mistério (Dorothy estava usando sapatos de rubi no filme devido a uma mudança de última hora pelo diretor, que pensou que a cor rubi cairia melhor contra a Estrada de Tijolo Amarela). Em escolas de ocultismo, o cordão de prata é considerado o elo entre o nosso material e o eu espiritual.



“Na Teosofia, um corpo físico e um corpo astral são conectados através de um “cordão de prata”, uma ligação mítica inspirada por uma passagem na Bíblia que fala de um retorno de uma busca espiritual. “Ou o cordão de prata sempre será solto”, diz o livro de Eclesiastes, em seguida, o pó volta à terra como era, e o espírito volte a Deus que o deu”.

Na escrita do próprio Frank Baum, o cordão de prata da viagem astral iria inspirar os sapatos prateados que conferem poderes especiais a quem os usa”. - Evan I. Schwartz, Finding OZ: How L.Frank Baum Discovered the Great American Story



Durante sua jornada pela estrada de tijolos amarelos, Dorothy encontra o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde, que estão, respectivamente, à procura de um cérebro, um coração e coragem. Os personagens estranhos encarnam as qualidades necessárias pelos iniciados a fim de completar sua jornada para a iluminação. Baum foi provavelmente inspirado por essas palavras de Miss Blavatsky:




“Não há perigo de que a intrépida coragem não pode conquistar, não há prova de que uma pureza imaculada não consegue passar, não há dificuldade que um intelecto forte não possa superar” - H.P. Blavatsky



Depois de superar muitos obstáculos, o grupo finalmente chega a cidade esmeralda, a fim de encontrar o Mágico de Oz.


O Mágico
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Cercado por artifícios e efeitos especiais, o Mágico surge como cruel, rude e imprudente. O Mágico é de fato uma representação de Baum sobre o Deus dos cristãos e os judeus, a figura que eles veem como opressora para manter as massas na escuridão espiritual. No filme, mais tarde descobriu-se que o Mágico é uma farsa, um charlatão, que assusta as pessoas a lhe adorar. Ele certamente não poderia ajudar os personagens completar a sua missão. Se você ler a literatura das escolas de mistério, este ponto de vista em relação ao cristianismo é expresso constantemente.


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O mágico não é um mágico, mas uma pessoa usando efeitos especiais


Depois de tudo dito e feito, o cérebro , o coração e a coragem necessária para completar a missão, Dorothy, Espantalho, O homem de Lata e o Leão tem as missões encontradas dentro de cada um deles. As escolas de Mistérios sempre ensinaram seus alunos que devem confiar em si mesmo para obter a salvação. Ao longo da história de Dorothy, o cão Toto representa sua "voz interior", sua intuição. Aqui está uma descrição de Toto tirada do site da Sociedade Teosófica:



"Toto representa o intuitivo instintivo, a parte mais interna, o animal semelhante a um de nós. Durante todo o filme , Dorothy tem conversas com Toto, ou seu eu intuitivo interior. A lição aqui é para ouvir o Toto interior. Neste filme, Toto nunca estava errado. Quando ele late para o Espantalho, Dorothy tenta ignorá-lo: "Não seja bobo, Toto. Espantalhos não falam." Mas espantalhos falam em Oz.

Toto também late para o pequeno homem por trás da cortina. É ele quem mostra que o Mágico é uma fraude. No Gale Farm e novamente no castelo, a bruxa tenta colocar Toto em uma cesta. Que é a sombra vai tentar bloquear ou conter o intuitivo. Em ambos os casos, Toto salta para fora do cesto e escapa. Nossa voz intuitiva pode ser ignorada, mas não suficiente.

Na última cena, Toto persegue um gato, causando Dorothy a correr atrás dele e, portanto, a falta dela no passeio de balão. Isto é o que leva à transformação final de Dorothy , à descoberta de seus poderes internos. O passeio de balão é representativa da religião tradicional, com um assistente mau das pernas prometendo uma viagem para o Divino. Toto estava certo forçando Dorothy para fora do balão, caso contrário, ela nunca poderia ter encontrado a sua magia. Esta é uma chamada para que possamos ouvir a nossa intuição, nossos sentimentos internos, esses pedaços momentâneos de imaginação que aparecem aparentemente do nada".



Como dito acima, o Mágico falso convida Dorothy para seu balão para voltar ao Kansas, seu destino final. No entanto, ela segue Toto (sua intuição) e sai do balão, que representa para Baum as promessas vazias de religiões organizadas. Isto leva a sua revelação final e, com a ajuda da Bruxa Boa do Norte (seu guia divino), ela finalmente entende: tudo o que ela sempre quis pôde ser encontrado "em seu próprio quintal".

Para obter iluminação, Dorothy teve que vencer as bruxas malvadas do Oriente e do Ocidente - que estavam formando um eixo horizontal mal: o mundo material. Ela foi sábia em ouvir os conselhos das boas bruxas do Norte e do Sul - o eixo vertical: a dimensão espiritual.


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A Bruxa Boa do Norte, o que representa "centelha divina" de Dorothy


No final da história, Dorothy acorda no Kansas: ela combinou com sucesso a sua vida física e espiritual. Ela agora está confortável para ser ela mesma novamente e, apesar de sua família (o profano ignorante para a Teosofia nesse caso) não estar realmente acreditando sobre os detalhes de sua busca, ela pode finalmente dizer: "Não há lugar como o lar".


O Mágico de Oz no Controle da Mental Monarca


Quase toda a documentação relativa ao projeto MK Ultra e o Controle Mental Monarca mencionam a importância de O Mágico de Oz. Em 1940, a história teria sido escolhida por membros da comunidade de inteligência dos EUA para fornecer uma base temática para o seu programa baseado no trauma de controle da mente. O filme foi editado e dado um sentido diferente, a fim de usá-lo como uma ferramenta para reforçar a programação nas vítimas. Aqui estão alguns exemplos retirados de ‘Total Mind Control Slave’ de Fritz Springmeier:



- A relação estreita entre a Dorothy e seu cachorro é uma ligação muito sutil entre o uso de animais em cultos satânicos. A criança escrava monarca é permitida ter a ligação com um animal de estimação. A criança vai querer se relacionar com um animal de estimação de qualquer maneira porque as pessoas são terríveis para ela por este ponto. Em seguida, o animal é morto para traumatizar a criança.

- Escravos Monarcas são ensinados a “seguir a estrada de tijolos amarelos.” Não importa que coisas assustadoras venham frente, o escravo monarca deve seguir a Estrada de Tijolos Amarela, que é estabelecida antes dela por seu mestre.

- O arco-íris com suas sete cores, há muito tempo tem o significado oculto de ser um dispositivo hipnótico espiritual.

- Dorothy está à procura de um lugar onde não há nenhum problema, que é um lugar “Além do Arco-Íris”. Para escapar da dor, os escravos passam por cima do arco-íris. (Isto é também conhecido em Alice no País das Maravilhas como “indo através do espelho”).



“Um lugar além do arco-íris” é provavelmente a música mais dissociativa já escrita e muitas vezes é jogada nos filmes durante os eventos violentos ou traumatizantes (veja o filme A Outra Face). O estranho efeito produzido, onde a violência não parece mais real, é exatamente como a dissociação funciona sobre as vítimas de controle mental.

Também deve-se notar que a cena em que Dorothy cai no sono em um campo de papoula é uma referência ao uso de heroína para relaxar e manipular as vítimas de controle mental. Além disso, considere a neve caindo do céu que desperta o sono de Dorothy. Seria esta uma referência à cocaína?


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Será que isso representa a heroína?



Conclusão


Histórias alegóricas transmitem as verdades espirituais que existiram desde os primórdios do homem. Essas histórias simples, mas extremamente profundas foram encontradas em todas as civilizações: Celta, indiana, persa, asteca, grega, egípcia e outras. Conscientemente ou não, Frank Baum criou uma alegoria clássica que, na mesma linha de Odisséia de Homero, entretém as massas e também contém mensagens místicas que podem ser entendidas pelos “despertados”.

O grade sucesso de o Mágico de Oz confirma o dogma espiritual da América (e do mundo ocidental). Escrito durante a década de 1890, quando a maioria dos americanos eram cristãos conservadores, a história de Baum antecipava o abandono progressivo da população das religiões tradicionais e a adoção de uma nova forma de espiritualidade. Movimentos de hoje como a Nova Era estão ganhando muitos adeptos e, mesmo sendo a maioria deles fraudes totais, todos eles afirmam ser inspirados pela Teosofia. Poderia tais contos terem contribuído para a queda do cristianismo nas últimas décadas, enquanto outros movimentos continuam a ganhar força?




BIZARRO: As Mensagens Simbólicas de Paris Jackson (filha de MJ) sobre as Sociedades Secretas


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Paris Jackson, filha da lenda do pop Michael Jackson, antes de entrar em reclusão por sua tentativa de suicídio parecia estar ciente de um monte de coisas, mas sua vida deu uma guinada para o pior antes de tentar cometer este ato contra sua vida. Em 5 de junho de 2013, a jovem de 15 anos entrou UCLA Medical Center (o mesmo hospital onde seu pai morreu), após uma tentativa de suicídio onde ela teria "tentado cortar os pulsos com uma faca de cozinha e tomou mais de 20 comprimidos de ibuprofeno." Algumas pessoas então relataram que Paris realmente "não queria morrer", mas que ela estava simplesmente "à procura de atenção". Estranho.

No dia 13 de julho, Paris foi liberada do hospital, mas foi transferida para um "centro de tratamento residencial não divulgado" - que foi recomendado por seus médicos. Ela, portanto, estava sob vigilância apertada, porque, de acordo com a revista People: "A sensação é de que Paris era um perigo para si mesma". Se ela era "um perigo para si mesma", porque que ela fez isso para chamar “atenção”? As coisas não são claras. A programação Monarca aconteceu com ela?

Uma coisa é certa, Paris definitivamente é ciente do lado obscuro da indústria do entretenimento. Através de sua conta no Twitter, ela estava tentando educar seus fãs sobre o que ela sabe. Aqui estão alguns dos tweets postados em seu Twitter e e imagens de seu Instagram (a maioria dessas coisas foram entretanto apagadas desde então).

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Ela diz: Demorei um tempo para entender quem são “eles” que se refere na música ‘They Don’t Care About Us’, mas descobri há 3 anos atrás… Dê RT se você souber o que significa…


Aqui, Paris refere-se à música de Michael Jackson: “They Don’t Care About Us”, uma canção que parece ser dirigida à elite: “Diga-me o que aconteceu com meus direitos/Eu sou invisível porque você me ignora?/Sua proclamação me prometeu liberdade, agora eu estou cansado de ser vítima da vergonha/Eles estão me jogando em uma classe com um nome ruim/Eu não posso acreditar que esta é a terra de onde eu vim/Você sabe, eu realmente odeio dizer isso/O governo não quer ver”.


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O vídeo apresenta Michael Jackson cantando ao lado de um Olho Que Tudo Vê gigante como se ele estivesse enfatizando o que estava cantando


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Ela diz: ‘Uma sociedade secreta não é tão secreta se você souber o que está procurando. Então não espere pela informação vir até você, arrume um tempo para investigar por si só’. Ela está tentando abrir a consciência do público?


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Ela diz: #SeVocêApenasSoubesse a Verdade…


Paris também chegou a postar uma série de desenhos estranhos de ocultismo e que estão relacionados as sociedades  secretas:


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A estrela de seis pontas com o Olho Que Tudo Vê em várias partes e uma faca ensanguentada. Note que há um 666 na poça de sangue


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Símbolo da Ordem da Estrela do Oriente – o equivalente “feminino” da Maçonaria


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Um crânio fraturado com os lábios selados fazendo sinal de sigilo


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O símbolo da Maçonaria


Pode ser relevante saber que Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, que foi, mais tarde, acusado de “homicídio involuntário”, foi um maçom de alto nível.


Conrad Murray Maçom
Foto de Murray com vestimenta maçônica


De acordo com a “Freemasons for Dummies”, Murray era um oficial de uma Grande Loja maçônica ”irregular”.





“Dr. Conrad Murray foi realmente um membro da “United Most Worshipful Scottish Grand Lodge of Texas”, um grupo irregular e não reconhecido na área de Houston, que não tem absolutamente nada a ver com a Grande Loja do Texas AF&AM, o The Most Worshipful Prince Hall Grand Lodge of Texas F&AM, ou qualquer outra forma regular reconhecida da Maçonaria. Dentro de três anos de adesão, Murray foi feito um oficial da Grande Loja, com o posto de “Grand Medical Director”, que é o título que aparece no colar de oficial na foto.” - Chris Hoddap, Michael Jackson’s Doctor, Conrad Murray’s Freemasonry





Na época que Paris tentou suicídio, Conrad Murray, que estava cumprindo uma sentença de quatro anos de prisão, enviou a Paris uma mensagem de “apoio” assustadora afirmando: “Eu te amo como um pai ama seu filho precioso e eu sempre te amarei.” ESTAS PALAVRAS VIERAM DO CARA QUE FOI ACUSADO DE MATAR O PAI DELA.

Em suma, Paris parece ser uma jovem inteligente que está (ou estava) consciente demais para sua idade. Ela no entanto, parece ter sido “contaminada” e manipulada pelas mesmas forças escuras que mataram seu pai, levando-a, a reabilitação e reclusão até recentemente. Vamos esperar que as coisas melhorem para ela.




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